Acredito no poder da palavra.
Respeito-a. Muito.
Porque não esqueço as que me dizem, procuro não dizer o que não sinto, preservando ao máximo o significado, a essência, o valor de cada uma.
Desculpa. Obrigado. Amo-te.
São três palavras absolutamente mágicas.
Hoje, minha irmã, deixo-te as três.
Desculpa se momentos houve em que não estive lá para ti. Se de tão dormente pelo meu próprio viver, falhei em ver a mão que não esticavas mas que, encostada ao teu peito, aguardava a minha para a puxar.
Obrigada por tudo o que és:
A mulher linda, sedutora, forte, íntegra.
A amiga que em segundos, a qualquer hora, se enfia no carro e vem em auxílio.
A filha preocupada que cuida, protege, retribui.
O furacão que leva tudo pelo ar e a todos deixa em desalinho apenas porque não consegue calar dentro de si a força da sua verdade.
O ser humano extraordinário na sua luta constante para ser Mais, Melhor.
Obrigada por honrares a tua essência e não recusares as duras lições.
E por fim: Amo-te.
Estás em mim para sempre.
Hoje, comemoramos a tua Existência.