
Hoje deixei-me ficar quieta enquanto as ondas batiam em mim. Não dei um passo em frente para evitar a rebentação, não elevei o corpo à passagem das vagas nem mergulhei por baixo delas.
Quieta apenas, enquanto uma após outra, esbarravam em mim as ondas do imenso azul.
Como um aluno que entrega a mão à palmatória, receoso da dor mas certo de a merecer,