Quando te lembras? De como sem esperar podes de repente encontrar no caminho aquilo que mais evitas?
Medo. Do que sentiste (e podes voltar a sentir) se de repente essa força que finges tão bem desapareça no momento em que desapareça também a distância de que se alimenta?
Medo. De não te sentires capaz de lutar contra o que o teu coração pede, a tua alma recorda e a tua cabeça contraria?
Medo. De perceberes que estás errado. Que tudo aquilo em que acreditas é um castelo de cartas que insistes em fazer crescer sem perceber que apenas mais uma carta o fará ruir?
Medo. Sim. É medo.
2 comentários:
Na maioria do casos, o Medo não passa de uma Escolha.
True. So True.
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