A alegria do recomeço. A protecção do abraço. O entusiasmo
da descoberta. A curiosidade do que pode vir a ser.
Quero sentir que posso. Que sim. Que vou. Que é.
Quero sentir. A mão, a
boca, a pele.
E o movimento, o tremor… o segundo em que tudo pára.
Quero o tudo e o nada. O lento, muito lento… e o rápido, intenso.
Quero sentir. O toque. Meigo e paciente… de repente, forte, vigoroso e ansioso.
Quero sentir. Que tem que ser agora. Que não pode esperar.
Que a pele arde e só a mão que agarra a cintura e puxa para si, apaga o fogo.
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