Brilho nos olhos e ar no peito. Mas pouco. Muito pouco..
A luz baixa, O som suave... e a noite que se aproxima. Que espera, na verdade.
Acordo para notar a mordedura da noite - tão negra quanto iluminada, tão agre quanto doce. E a marca fica em mim.
Uma marca sem memória.
Faço o caminho até uma imensidão azul onde, dia após dia, encontro a calma. Oiço as ondas que recolhem a areia para si. E o som recorda-me. Transporta-me.
O reflexo do imenso pinta-me os olhos. Azul.
Brilho nos olhos e ar no peito. Muito. Cada vez mais...
A luz forte, o som intenso... e o dia que nasce. Que espera, na verdade.
Uma marca sem memória.
Faço o caminho até uma imensidão azul onde, dia após dia, encontro a calma. Oiço as ondas que recolhem a areia para si. E o som recorda-me. Transporta-me.
O reflexo do imenso pinta-me os olhos. Azul.
Brilho nos olhos e ar no peito. Muito. Cada vez mais...
A luz forte, o som intenso... e o dia que nasce. Que espera, na verdade.
2 comentários:
Um recomeço... um renascimento... viver pela cor, morrer pela cor...
Este texto é uma pintura extasiante!
Grata :)
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